E no pecado do pensamento
Transcendo a sensação do medo
Respiro a coragem que conduz
Trazendo para perto um suspiro
Ousadia constante que cadencia
A infinitude da indefinição
O ser não mais comove o acaso
Essa linguagem produz então.
A magnífica sensação do calor
Sentindo como maquina agindo
Trazido por poros complexos
Suor transpirando conflitos
E na mente confusa incertezas
Na moral a ineficiência do viver
caminhando o insinuoso labirinto
transmitindo a fisionomia do perdido
Como se na resposta morasse a convicção
Abandono a coragem de atingi-lá
E na conclusão a falha do existir
No engano a repetição ambígua
Devaneios da saudade no peito
da saúde do entendimento
presencio as rugas da verdade.
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