terça-feira, 26 de abril de 2011

Úlcera.

Falarei palavras soltas, libertarei minha mente de meus pensamentos enlouquecedores, sou um verdadeiro cobrador de mim, corroendo meu estômago diariamente, o chocolate também, mas não vem ao caso, o que importa é que aqui estou usando a escrita para me aventurar em sentimentos perdidos, confundindo incompetência com inocência. A tanto a ser feito, tão pouco tempo, mas a calma está pelo mundo é a ela que devo buscar, os calmos são virtuosos perfeccionistas e quanto mais eu corro atrás de me igualar a eles mais me afasto do que sou e mais me assusto de novo, voltando ao que era no início úlcera num estômago corroído.

Volto em Breve.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Onde está nossa profundidade?

Post curto hoje, porque as vezes eu não tenho nada pra dizer, apenas dúvidas e duvidas não se resolvem só com palavras.

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Onde está nossa profundidade?
Onde encontraremos a tão falada e exclusiva, erudição?
Ela existe? Quem a mede? Qual o padrão da superficialidde?
O que fazemos que nos define como pessoas rebuscadas e complexas?
Aliás, quem nos define? Com que direitos?
Nós não deveriamos apenas "ser" sem rotulos? Essa possibilidade existe?
Num seriam os rótulos o ponto de partida para todos os hoje existentem pré-conceitos?
Deveriamos nós nos preocupar com isso mesmo? Por que é tão inevitável?
Será que se apenas perguntarmos, julgariamos menos? Ou mais?
Até aonde vai o pensamento? Qual o limite? Ele existe?
Quando trascendemos? Transcenderemos em algum momento?
Isso importa? O que realmente importa? Saberei um dia?

Não sei!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Sobre Atrocidades da Mente.

Olá meus queridos, poucos e preciosos leitores,
Hoje vou estar opinando apenas sobre a notícia do dia que chocou o Rio de Janeiro e o Mundo a chacina no Colégio Tasso da Silveira em Realengo. Espero que gostem do texto e apesar de tudo desejo a todos uma ótima semana!

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Então vamos lá, vamos refletir a respeito do mundialmente conhecido fato de hoje, jovem matando,  crianças morrendo. Como se não bastasse estamos nós aqui, imitando mais uma vez os Norte Americanos, uma análise feita inclusive por um amigo meu. Mas neste texto pretendo ir além dos donos, inventores e patenteadores de méritos violentos.
Minha questão na verdade é sobre o que será que há de fato com as mentes de homens como esse? Em que momento eles se tornam um cancêr social? O que aconteceu? Aonde o mundo erra? Será que o mundo erra? Qual é o grau de perturbação que um individuo acuado e sem chão tem de estar para cometer atrocidades em geral?
Pois bem, após a minha pequena reflexão de uma tarde inútil e cheia de tédio, chego a conclusão de que por mais que o ser humano controle muitas coisas, é impossível controlar tudo, é impossível prever quando alguém passa de um papel de mera insignificância a uma espécie de vilão da sociedade. Concordo que muitas coisas precisam mudar, aliás, muitas coisas mesmo. Eu, tenho diariamente incríveis, as vezes inviáveis e as vezes geniais idéias para que estes acontecimentos estejam mais sobre controle. Mas é importante perceber que estar sobre controle não significa nunca se controlar inteiramente.
As autoridades devem sim como nós, aprender com os erros aprimorar-se, aproximar-se do perfeito mesmo sabendo que as vezes ele não é o que se alcançará. Os fatos de hoje são lastimáveis, tristes, emocionantes e chocantes também. Entendo a revolta por parte de todas as pessoas que estão passando pelo sofrimento de ter que enterrar o próprio filho ou ter que estar explicando para os que sobreviveram em casa que o mundo não é uma lata de lixo e ainda há esperança.
Eu apenas desejo a todas estas e outras pessoas que se unam e busquem pensamentos de paz e calma, que não se revoltem e que não entrem na frequência insana de uma mente perturbada pela loucura. Pois a loucura é traiçoeira e a de Wellington Menezes de Oliveira pode ter começado com a revolta e o ódio por algo que não foi compreendido como deveria. As coisas estão onde tem que estar, por mais revoltante que seja, à sempre algo de bom a se tirar do pior, sem mais. É impossível não enlouquecer junto ao tentar entender algo tão insano. 
No fim das contas, apenas concluo que não importa. O “porque” é pouco e não pode ser vendido, pois é apenas um placebo, simula mas não cura, não conserta.