Semana corrida mas finalmente meu irmão está de volta, sinceramente achei que não ia aguentar de saudade dele, mas hoje vejo que o amo mais do que antes e que nossa amizade está ainda mais forte.
Natal chegando e um clima consumista e enlouquecedor toma conta de todo mundo... Cada formiga com sua mania....
Pois bem, hoje trago de volta um texto que eu escrevi em 2008, achei no meu antigo blog e resolvi postá-lo, só pra relembrar, espero que vocês gostem...
Vida, um teatro.
Mal comparando, a vida é como uma peça de teatro, onde passam diferentes personagens, durante toda sua duração. Alguns protagonizam, outros não, mas todos juntos representam o espetáculo e o influenciam a escolher as principais cenas.
Quando seus personagens preferidos saem de cena, não quer dizer que o show tenha que acabar, você é o show, você escreve a história, é como na vida, as escolhas são suas e somente suas. Você é seu próprio maestro regendo a música que envolve a sua própria atuação. Cabe a você e apenas a você, decidir se o fim será feliz ou triste, pois esses sentimentos são questões de ponto de vista. Escolha como esse espetáculo vai terminar e saiba lidar com as críticas.A vida é como uma peça de teatro. Muitas vezes sabemos o final, mas mesmo assim temos que assistir. Escolha que tipo de vida você quer pra você! Um drama?Uma comédia? Um romance? Um terror? Uma aventura?
Está tudo em suas mãos. Mova-se para a decisão, ou melhor seja um pouco de tudo e prove a diversidade de viver cada momento e cada pequena cena.
Boa noite!
Adoreiii *_____*
ResponderExcluirComo sempre escrevendo bem!
Não é atoa q mandamos ver na redação da UFRJ né, amigaa!
Gostei da estética do blog.
ResponderExcluirMais ainda do texto.
Não é uma má comparação, mas sim, uma comparação incompleta. Concordo com muito do que disse no texto. Realmente escolhemos que tipo de vida temos.
Belo texto.
Obs: Manda um abração pro Rafael.
Feliz Natal e um ótimo 2011 pra vocês.
Abraços.
Já conhecia esse texto! Achei foda e continuo achando... =)
ResponderExcluirTeu irmão agora é teu braço... já imaginou perder um braço?
Abração Aldo!